(Re)pensando a economia criativa


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Iniciativa e criatividade. Movimentações que fazem a diferença, vivacidades que transformam. Analisar o desenvolvimento é analisar pessoas, analisar desenvolturas, e é nesse sentido do empreendedorismo e da participação que este livro aborda o potencial da economia criativa e propõe novas delimitações conceituais. 

Em paralelo às construções teóricas, foram analisados um empreendimento artístico e cultural localizado em uma favela do Rio de Janeiro e outro localizado em uma área urbana degradada de Lisboa, ambos, portanto, em territórios urbanos com carências socioeconômicas (TUCS) e no contexto de programas públicos relacionados à economia criativa. A questão colocada, nesse contexto, é a amplitude conceitual e potencial da economia criativa como fator contribuinte para o desenvolvimento, amplitude essa encarada como mais visível ou imediata diante das carências socioeconômicas de tais territórios. E o recorte, assim, é abordado também em um viés teórico, no sentido de melhor compreender o próprio conceito de economia criativa e de propor novas delimitações. 

Em outras palavras, e na linha das hipóteses colocadas à prova durante a pesquisa, se o potencial da economia criativa para o desenvolvimento em TUCS depende de uma abordagem “adaptada” de seu conceito, esse próprio conceito pode ser melhor compreendido mediante a análise dessa “adaptação”.

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